Uma cidade
com história
Em Fátima encontra uma variedade de pontos de interesse religiosos e turísticos.
Uma cidade com história, fortemente ligada à religião e às tradições agrícolas.
O nome Fátima está fortemente ligado à religião. Foi em 1917 que naquela aldeia apareceu uma mulher de branco a três crianças que pastavam ovelhas. As aparições repetir-se-iam todos os dias 13, até outubro daquele ano. Desde essa altura que Fátima é, para muitos, cidade das aparições, de devoções e de forte crença religiosa. Mas o nome Fátima, é mais antigo. Para conhecer a origem do nome, temos de recuar vários séculos.
Tem 12 metros de altura, e é o maior Coração de aço em todo o mundo. A escultura, da autoria de Fernando Crespo, está situada na Avenida D. José Alves Correia da Silva, muito próxima da Basílica da Santíssima Trindade.
O Coração chama-se Francisco, numa homenagem ao Papa que a 13 de maio de 2017 presidiu às celebrações comemorativas do Centenário das Aparições.
A Igreja Paroquial de Fátima data de 1568. Foi nesta Igreja que foram batizados os três Pastorinhos.
Horário: 8h30 - 18h00 (as visitas não são permitidas nos horários das celebrações)
Junto à Igreja Paroquial de Fátima, encontra-se um Mural de cor terracota que pretende homenagear os habitantes da freguesia.
O Mural representa as gentes de Fátima e respetivas dimensões identitárias. A obra é da autoria de Martinho Costa, habitante de Fátima.
Erguida em honra de Nossa Senhora do Rosário em data incerta (entre os séculos XIV e XV), a Capela do Casal Farto pertencia aos Cavaleiros da Ordem de Malta, comprovada pela Cruz dos Templários nos vitrais. A Capela de estilo gótico é particular, foi reedificada em 1905 por Francisco Prazeres, Reitor do Liceu da Guarda, que esperava voltar ao Casal Farto para celebrar missas e ali passar o resto da vida.
Horário: sujeito a marcação (capela particular)
Certo dia, uma pastorinha muda pastava o rebanho, quando apareceu uma senhora que lhe pediu uma ovelha. A menina sentiu a língua ganhar nova vida, e respondeu que não podia dar uma ovelha sem a autorização do pai.
Ao ouvir a filha falar, o pai disse-lhe para dar àquela senhora tudo o que ela quisesse. A senhora pediu que ali fosse construída uma capela. Mais tarde, o pai foi ao local indicado pela menina e encontrou uma imagem de Nossa Senhora.
A arte sacra portuguesa tem lugar de destaque no museu da Consolata, em Fátima. Aqui, está reunida, não só uma vasta coleção de arte sacra portuguesa, mas também de etnografia de vários países do mundo.
Todos os meses, o Museu da Consolata acolhe o “Chá com Arte”, uma tertúlia, em que convidados de vários quadrantes debatem sobre temas da atualidade.
Horário: De novembro a março: 10h00 - 17h00; de abril a outubro: 10h00 - 19h00
Situado no lugar da Cova da Iria, o Museu Vida de Cristo é um museu de cera localizado nas proximidades do Santuário de Nossa Senhora de Fátima.
O Museu Vida de Cristo foi considerado o terceiro melhor museu de cera do mundo por Tony Julius, diretor da empresa londrina que fabricou as figuras de cera e antigo colaborador do Museu Madame Tussauds.
No Museu de Cera é possível viajar até ao dia em que Nossa Senhora apareceu aos três Pastorinhos pela primeira vez. As figuras de tamanho próximo do real contam a história religiosa de Fátima.
Horário: De novembro a março: 9h00 - 18h00; de Abril a Outubro: 9h30 - 18h30
Uma viagem virtual e interativa, com tecnologia multimédia de última geração, som e odores. A história de Fátima é aqui contada de forma moderna, com recurso a hologramas e imagens em quatro dimensões. A experiência para além de visual, pretende ser também sensorial e emocional.
Horário: De novembro a março: 9h30 - 18h30; de Abril a Outubro: 9h30 às 19h00
Parte integrante da Fundação Francisco e Jacinta Marto, a Casa das Candeias é um núcleo museológico evocativo da vida e espiritualidade dos pequenos videntes. O foco principal do espólio deste museu é, precisamente, as candeias que simbolizam estas duas crianças. A casa das candeias está aberta todos os dias, das 9h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00. A entrada é livre.
O lagar museu Fátima é uma autêntica cápsula do tempo, que o transporta aos dias em que o azeite era produzido de forma artesanal.
A poucos minutos do centro de Fátima, não perca a oportunidade de conhecer o museu.
A Entrada é gratuita!
Os moinhos de vento preenchem a paisagem da Fazarga, em Fátima. O moinho típico da região era o de alvernaria, de formato redondo.
No século XX, era ali que se moía trigo, milho, cevada e centeio.
Horário: livre
Uma homenagem ao trabalho agrícola que caracterizou Fátima durante décadas. A eira era essencial ao trabalho agrícola. Era o recinto de secagem e de bulha de cereais durante o verão, e um espaço de convívio importante.
Horário: livre
Marca as horas com precisão, está sempre certo e nunca precisou de corda ou que lhe trocassem as pilhas.
O Relógio de Sol, no Casal Farto, indica o tempo desde 1682. O relógio ergue-se, sobre o próprio tempo, no topo do telhado de uma das casas típicas daquela aldeia.
Horário: livre